segunda-feira, 30 de maio de 2016

Você tem Medo?

Medo é um sentimento de grande inquietação ante a noção de um perigo real ou imaginário. Isso mesmo. Podemos sentir medo tanto diante de fatos reais, como o que sentimos diante de um cão bravo, como medo de “coisas imaginadas” como medo de um “ataque alienígena”, medo de alma penada, medo de duendes, gnomos etc.
O coração dispara e a respiração se torna ofegante. Ondas de calor percorrem todo o corpo, as mãos tremem e a transpiração é tão intensa que as pessoas logo percebem sua agitação.
Você tem tudo na ponta da língua para a reunião, mas, na hora “H”, mal consegue balbuciar uma ou duas palavras. E aquela sua grande ideia, que você não teve coragem de apresentar ao longo do encontro, é finalmente sugerida por um colega e saudada por todos como a grande solução do problema. A reunião termina e você permanece ali, frustrado e sentindo-se um banana. Uma única pergunta o atormenta: "Por que eu não falei? Por quê?".
São muitas as histórias de profissionais talentosos que estragaram a carreira por causa do medo, assim como são inúmeros os exemplos de pessoas não tão brilhantes que, por saberem administrar bem seus medos, alcançaram posições de destaque na sociedade.
É esta a questão: o problema não é o medo, o problema é não saber administrar o medo. Porque não há nada de errado em sentir medo. Trata-se, aliás, de um sentimento fundamental na vida do ser humano.
É o medo de sermos atropelados, por exemplo, que nos faz olhar para os dois lados da rua antes de atravessá-la. Da mesma forma, é o medo de não cumprir o prazo dado pelo chefe que nos obriga a concentrar esforços e muitas vezes trabalhar até tarde para dar conta do recado. Até o medo de errar é normal e natural.
O problema é quando ele se torna exagerado e vem associado a outros fatores como insegurança, baixa autoestima e depressão. É nesse estágio que o medo deixa de ser um sentimento primário (como o amor e a raiva), para tornar-se algo mais complexo que necessita de cuidados. E é nesta hora que devemos procurar recursos para aliviar este sentimento.
O reiki tem seu papel importante junto ao tratamento das emoções, assim como os florais de Bach e tantas outras técnicas. Mas é importante que se busque também, através da terapia de regressão, onde estão os registros mais profundos do medo. Quando foi que sentiu medo pela primeira vez? Por quê? Para que? O que aconteceu? Como aconteceu? Já fui curado deste medo anteriormente? Como? O que posso ou devo aprender com este sentimento neste momento de minha vida?

Somente sentimos medo quando não conhecemos ou reconhecemos totalmente nossa potencialidade, nossa capacidade. Se você tem medo, procure ajuda e aprenda como transformar este sentimento em algo á seu favor.

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Porque Adoecemos?



O aprendizado que vem através da dor e do amor

Crescemos escutando que quando não se aprende no amor, então vem a dor.
A dor nos faz pensar, refletir e assim leva-nos a modificar nossa postura, nossas atitudes e até mesmo nossos pensamentos. Alguns aprendem com ela, outros seguem insistindo, teimando.
São diversas as situações pelas quais nossa saúde constantemente é atentada: medo, insegurança, sentimento de impotência, ansiedade retida, contrariedade, falta de espiritualidade, falta de posicionamento perante a vida e até mesmo o convívio com algumas pessoas.
A doença é um reflexo daquilo que se é por dentro, daquilo que convivemos internamente, no mais íntimo do nosso ser. Muitos estudos já comprovam que o desequilíbrio emocional é um dos fatores agravantes em certas doenças de grande complexo. São meses ou talvez anos vivendo e convivendo silenciosamente com uma contrariedade ou com sentimentos pesados, tristes e negativos que aos poucos vão se cristalizando no corpo físico, mais precisamente nos órgãos de impacto, recebendo então nomes de doenças como câncer, diabetes, úlceras, gastrites, etc...
Na visão holística abordamos quatro pilares que são responsáveis pelo equilíbrio do ser humano neste plano, são eles: espiritual, mental, emocional e físico/material. O pilar da espiritualidade é o primeiro e mais importante deles, pois é nele que está a origem de todo nosso sofrimento, principalmente quando não incentivamos este pilar. Somos seres de origem espiritual, viemos de uma fonte espiritual e como tal somos responsáveis em alimentar ou sustentar este pilar. Falo aqui da espiritualidade como uma dinâmica energética, livre e independente de crença ou religião. Trata-se de algo que está em cada um de nós independente de crermos ou não nesta possibilidade. A falta de energia neste pilar leva à depressão, tristeza, desânimo, pânico, etc. Quando não há energia neste pilar ele começa a pedir socorro para o pilar emocional, e dai vem as confusões de pensamentos, pressentimentos negativos e obsessivos. Esta desordem nos pilares espiritual e mental, reflete em desarmonia no emocional gerando ansiedade, estresse, falta de amor, e logo cristaliza no físico os problemas orgânicos; ou também os problemas materiais como descontrole financeiro, perdas de bens, acidentes, etc.
Hoje são diversas as ferramentas e técnicas que podem auxiliar na busca pela compreensão e da retomada do equilíbrio. As terapias holísticas sempre tiveram este olhar amplo em relação a toda esta dinâmica que envolve o ser humano. Não somos apenas “carne e osso”, como até bem pouco tempo se acreditava. Já sabemos que somos um complexo inteligente e harmonicamente interligado: emoção, espiritualidade, sentimento, pensamento, etc.
É necessário aprender a modificar a leitura da vida e o que ela está querendo nos dizer, qual o caminho real que precisamos seguir e não aquele que os outros desejam.

A base para uma vida em equilíbrio e harmonia, ou, saudável, é a manutenção da espiritualidade, pois esta é a fonte de tudo. É a forma de combater e prevenir a dor, quando somos espiritualizados vibramos em amor.